Epifania Lyrics & Tabs by Costa Gold
Epifania
guitar chords lyrics
Andam dizendo que eu tô copiando
Speed flow e é ridiculo
E é dessa maneira ligeira
Se faz speak flow, é um freak show
Não do nem trela pras panela
Nas rima é soco no olho tipo floyd mayweather
Levantando nas queda
Só juntando moeda
Tô sem cache no bolso
E o respeito é só na quebra
Ouvindo um delux
Devo dizer e nem vem falar
Se eu tô aqui pra copiar
E a cada remessa, mandava a remessa
E é peça por peça e eu já fiz a promessa
Se eu tô aqui pra copiar
E a cada remessa, mandava a remessa
E é peça por peça e eu já fiz a promessa
Que tudo que eu faço é com calma e sem pressa
E sai dessa, que eu vou nocautear igual holyfield
Nas rimas que agride louco igual homer em springfield
É minha meta, minha qualidade
Aqui virou maldade é verdade
Sem me render a crise de identidade
Minha crise é de crueldade
Rimando só pela cidade, levando
E exterminando e evitando a mediocridade
Chama haikaiss eficaz, sagais e já cala a matraca e ataca
Se impor na porca torta e entorta
A mente fraca, é um devaneio que te agrada
E cada um tem um amuleto, um amuleto pra suas brisada
É o chaplin com bigode, charlotte
Com seu cachimbo é indiana
Com chicote e os dog com seus mendigo
Marley sem reggae, johnny sem cash
Surfistinha sem boque... é costa gold sem os rap
Spinardi
Encomodado no time, fat (?), my home
Bom senso que some, sacode a alma do nome
Que leva o sonho no peito, repense em como chegar há
Pois só a sede do jogo não mata a fome
E antes devo encontro que prometi
Safados na estrada com a noite mesmo calada
My brother só o free, pensando em fugir daqui
Me excite pois exite em empurrar toda a sujeira pra longe daqui
Ei, faço do meu jeito independente de onde estou
Justo costa gold, meus amigos fazem o flow, nós faz o flow
Faço do meu jeito independente de onde estou, demorou
Ei, faço do meu jeito independente de onde estou
Justo costa gold, meus amigos fazem o flow, nós faz o flow
Faço do meu jeito independente de onde estou
Spinardi
Ahh, o silêncio é quem conversa comigo
Põe de castigo, não tremo, não corro
Nem peço socorro, meu caderno no abrigo
Pois só corro onde correm comigo
Moram onde moram o perigo
É nossa selva, de santas e pervas
Minha mente aberta é o que garantem o alívio
Mas na certa, garota veneno que flerta
É o que te faz notar o repentino
Ele no extinto assassino
Ela no extinto felino
Ele carente e sozinho
Ela contente e sorrindo
Me diz que não (não)
Agora eles se pegam despindo
Pois na fonte entre os ouvidos, o pecado é diversão
Me corrigir pra tu entender na dicção ativa
Spinardi haikaiss mais rápido que horas despercebida
Adonai
E quanto mais raciocinar, mais
O cerebelo vai fervilhar, então
(?) Pra trocar
Não a hora de abdicar, pó parar de criticar
Se não intimida o oponente ele pode te humilhar
Tô aqui pra incomodar, que nem época de eleição
Sem limpar a cara a suja já trazendo a intimação
Pra todo cidadão de pensamento engravatado
Com a (?) de miguelagem, pra movimentar o mercado
Epifani quatrormentado, epifani qual arrombado
Vou mostrar a pior parte que os vermes tem despertado
Pra quem me achar atormentado, que eu tô aqui pagando mico
Quero ver vocês da risada quando eu taca fogo no circo
O ciclo tá fechado só pra quem já tá na roda
Vem uma pá de soldado, pode pá que não é por moda
Ninguém disvia a roda, por que a fita já foi dada
Nego aqui pisa macio só pra não deixar pegada, tio
Epifania, pura magia
Quantos desses momentos já passaram na vida
Passaram esquinas, becos e avenidas
Dúvidas que restam, devaneio é um tormento
Spvic e qualy
Devaneio é um tormento
Vai, vai, vai, vai, vai
Bora, calcula a minha voz a história, agora
Implora já, que eu coloco fluido fora
Que afeta toda escória, pausada me em decora
(Assustou com meu presente nessa caixa de pandora...)
E o conselho do pajé, piada do soberbo
Divisão de colher(e o coleguismo morre cedo...)
E eu nunca tenho medo, tenho a ciencia desse enredo
A formação além dissenso, despertar de algum segredo
Descoberta, o vocação vista no espelho rego
Um pedido feito pra Deus
E oração que nunca me seguia, certeza do profeta
Poesia que desperta, manipulação sestral
Mantem essa dimensão aberta
Menti, de quantas verdades te protegi?
O ponto de vista do articulado
Sempre previ, sem aval, reflito e desprezo
Inferno astral, sem ventral
Duas faces te perguntam o que é normal
Então deixa eu viver do jeito que eu tenho vontade
E dessa vez isso não é só uma fase
Tem umas teses pra agregar
Que valem um pouco mais do que a fase de encrenca
Me enfrenta, como é que agora eu me sinto invencivel
E o inimigo se tornando invisivel
Só pra lembrar que quase morreu tá vivo
(E Por outro lado quem quase tá vivo morreu)
Ai meu Deus fudeu, tô vendo o mundão se acabar
Digamos que não é pra mim que você tem que olhar agora
Vamos, te mostro a convivencia
Cê não gosta muito dela
Mas dorme aonde ela mora
Predella
Mas de onde eu vim é diferente brow
As brisa da vida é mó fita
O quanto mais peço
A paz que não chega
Mas olho gordo habita
Poeta que fala da moda que passa
Na fase desfarça cadencia
Pois eu já rimava
Levada fripava
Dessa parada virar uma tendência
Que eu passo e repasso pra sua consciência
Reflexão sem conclusão
Olho no lucro, composição sem essência
Eles são timidos
Comicos, simples, fracos
Sobrevivem do seu lamento rimado
Eu não me lamento
No verso caralho, trabalho na linha
No luto processo de vida visando
A real do valor da familia no justo trabalho
Vampiros sugam e não sabe
Meu sangue é contaminado
The Flash era ligeirão
Só que o relogio é bem mais rápido
Tratamos de tempo entre momentos e o vento separa
Os que se escondem dos que se afirmam e falam na cara
Tratei-me de horizonte cinzentos
Dariam certeza que retornariam ao trabalho
Se o tempo não para
Epifania, pura magia
Quantos desses momentos já passaram na vida
Passaram esquinas, becos e avenidas
Dúvidas que restam, devaneio é um tormento